Escrito por Agência Brasil
Qua, 22 de Abril de 2009 18:15
Brasil Começou no dia 20 de abril, em todo o País, uma semana de conferências escolares estaduais e municipais em defesa da educação pública brasileira. Coordenada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores da Educação (CNTE), a mobilização vai culminar com uma paralisação geral dos professores de escolas públicas de todo o Brasil na próxima sexta-feira."Essas conferências escolares têm incluído vários temas de discussão nas escolas, desde o financiamento da educação, a gestão democrática e qualidade da educação. E no dia 24 teremos greve nacional de um dia em defesa do piso que não foi implantado ainda por muitos Estados", explicou Denilson Costa, secretário-geral do CNTE.Segundo ele, mesmo os professores dos Estados que aplicam o piso de R$ 950 estipulado por lei federal vão parar para defender a aplicação de outros pontos da lei que ainda não são respeitados."Na verdade, essa é uma lei que tem várias conseqüências, porque tem Estados que aplicam o piso, mas não respeitam a jornada de trabalho ou o reajuste anual do piso, por exemplo", explicou Costa.As conferências que ocorrerão ao longo da semana também terão como objetivo preparar os delegados que irão para os encontros estaduais e municipais preparatórios à Conferência Nacional da Educação, que será realizada no próximo ano.A Semana abordará, também, as diretrizes nacionais de carreira do magistério, o reconhecimento dos funcionários de escola como profissionais da educação, a formação de educadores para habilitar mais de 600 mil profissionais em suas áreas de atuação e a desoneração dos recursos educacionais da DRU (Desvinculação de Receitas da União), que retirou, em 2008, mais de 8 bilhões de reais do orçamento do Ministério da Educação.A CNTE defende a adoção de políticas públicas educacionais para a valorização dos trabalhadores em educação, o resgate da auto-estima desses profissionais e a melhoria da qualidade do ensino público. E a construção do Sistema Nacional de Educação é o principal caminho, hoje, para acabar com as desigualdades do ensino público oferecido nas diversas regiões do país.
Qua, 22 de Abril de 2009 18:15
Brasil Começou no dia 20 de abril, em todo o País, uma semana de conferências escolares estaduais e municipais em defesa da educação pública brasileira. Coordenada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores da Educação (CNTE), a mobilização vai culminar com uma paralisação geral dos professores de escolas públicas de todo o Brasil na próxima sexta-feira."Essas conferências escolares têm incluído vários temas de discussão nas escolas, desde o financiamento da educação, a gestão democrática e qualidade da educação. E no dia 24 teremos greve nacional de um dia em defesa do piso que não foi implantado ainda por muitos Estados", explicou Denilson Costa, secretário-geral do CNTE.Segundo ele, mesmo os professores dos Estados que aplicam o piso de R$ 950 estipulado por lei federal vão parar para defender a aplicação de outros pontos da lei que ainda não são respeitados."Na verdade, essa é uma lei que tem várias conseqüências, porque tem Estados que aplicam o piso, mas não respeitam a jornada de trabalho ou o reajuste anual do piso, por exemplo", explicou Costa.As conferências que ocorrerão ao longo da semana também terão como objetivo preparar os delegados que irão para os encontros estaduais e municipais preparatórios à Conferência Nacional da Educação, que será realizada no próximo ano.A Semana abordará, também, as diretrizes nacionais de carreira do magistério, o reconhecimento dos funcionários de escola como profissionais da educação, a formação de educadores para habilitar mais de 600 mil profissionais em suas áreas de atuação e a desoneração dos recursos educacionais da DRU (Desvinculação de Receitas da União), que retirou, em 2008, mais de 8 bilhões de reais do orçamento do Ministério da Educação.A CNTE defende a adoção de políticas públicas educacionais para a valorização dos trabalhadores em educação, o resgate da auto-estima desses profissionais e a melhoria da qualidade do ensino público. E a construção do Sistema Nacional de Educação é o principal caminho, hoje, para acabar com as desigualdades do ensino público oferecido nas diversas regiões do país.
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