Cerca de 400 pessoas se reuniram na manhã deste sábado em frente à sede da Folha de S.Paulo (região central paulistana), em protesto contra o pavoroso neologismo “ditabranda”, criado e publicado pelo jornal em seu editorial “Limites a Chávez”, no dia 17 de fevereiro pp.Na editorial para criticar a vitória do “sim” no referendo que, democraticamente e por decisão soberana do povo da Venezuela, permitirá a reeleição do presidente Hugo Chávez, a Folha alinhou os 21 anos de ditadura militar imposta ao povo brasileiro entre “as chamadas ‘ditabrandas’ (de) países que partiam de uma ruptura institucional e depois preservavam ou instituíam formas controladas de disputa política e acesso à Justiça (...)”A FSP respondeu de forma enviesada e com visível má vontade as inúmeras cartas de protesto que recebeu contra o editorial. Aproveitou para agredir dois professores da Universidade de São Paulo (USP) que lhe escreveram, o advogado Fabio Konder Comparato e a educadora Maria Victória Benevides. O jornal considerou a indignação manifestada pelos dois como “cínica e mentirosa”.Críticas à cobertura dos movimentos social e sindicalHoje representantes de entidades como a Marcha Mundial pela Paz e pela Não Violência, União Nacional dos Estudantes (UNE), os sindicatos dos Bancários e dos Funcionários dos Correios de São Paulo, marcaram presença no ato organizado pelo Movimento dos Sem Mídia.
Wiliam MendesWilliam Mendes, do Sindicato dos Bancários, declarou: “Estou muito preocupado com o amanhã porque esse veículo de comunicação (Folha), e os demais da grande mídia, querem refazer a história”. Criticando a cobertura dada pela mídia às manifestações sociais e sindicais, Mendes completou: “na Folha, estudante que fizer alguma manifestação é baderneiro. E como é tratado o movimento sindical e social? (...) Precisamos ficar atentos a essas leituras”."Em 1987- rememorou o sindicalista - numa greve colocamos 5 mil bancários na porta do jornal porque a Folha não deu uma linha (sobre a paralisação). Se há um protesto dos bancários, o que vai ser divulgado (pela mídia) é o quanto nós atrapalhamos o trânsito, e não nossas reivindicações”.
Wiliam MendesWilliam Mendes, do Sindicato dos Bancários, declarou: “Estou muito preocupado com o amanhã porque esse veículo de comunicação (Folha), e os demais da grande mídia, querem refazer a história”. Criticando a cobertura dada pela mídia às manifestações sociais e sindicais, Mendes completou: “na Folha, estudante que fizer alguma manifestação é baderneiro. E como é tratado o movimento sindical e social? (...) Precisamos ficar atentos a essas leituras”."Em 1987- rememorou o sindicalista - numa greve colocamos 5 mil bancários na porta do jornal porque a Folha não deu uma linha (sobre a paralisação). Se há um protesto dos bancários, o que vai ser divulgado (pela mídia) é o quanto nós atrapalhamos o trânsito, e não nossas reivindicações”.
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