sábado, 23 de fevereiro de 2008

Juventude, classe e cultura política

Anderson Campos[1]

Ao tratarmos sobre a juventude brasileira, geralmente discutimos os problemas sociais que atingem essa faixa etária – drogadição, violência, educação, desemprego e um conjunto de opressões – e, também, as saídas para superação dos mesmos: políticas públicas, participação política, geração de emprego e renda etc. Em nossas teses, geralmente tratamos o papel das organizações da juventude e as políticas públicas de juventude como os dois grandes centros do debate. Mas, sobre qual juventude tratamos quando nos referimos à organização partidária? Será que a juventude petista pode assumir o papel de ser referência da maioria dos(as) jovens do país, ou seja, dos(as) jovens oriundos da classe trabalhadora? Para ajudar nesse debate, apresento, aqui, uma caracterização sobre quem são os(as) jovens brasileiros
[2]. A partir disso, pretendo provocar o debate acerca do âmbito da disputa de hegemonia. Em outras palavras, tentarei situar o lugar da juventude nessa disputa. (...) * Leia o artigo na íntegra - Clique aqui *.
[1] Especialista em Economia do Trabalho e Sindicalismo (CESIT/Unicamp), assessor político-sindical da CUT Nacional.
[2] Para essa caracterização, utilizo informações organizadas em Campos (2007b).

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