Gabriel Medina
De forma expressiva na última década, os jovens começam a buscar formas alternativas de organização e de expressão diante de um conjunto de necessidades, fruto dos problemas decorrentes do processo de exclusão que atingem a juventude cada vez mais e de forma insustentável.
Há no conjunto da sociedade uma construção conceitual a respeito deste período da vida, influenciado pelas produções acadêmicas sobre o tema, que em sua maioria naturalizam a condição juvenil, vista como um período problemático, no qual se manifestam comportamentos de risco e atitudes anti-sociais e ou uma parte da vida onde possa se fazer tudo, um certo fetichismo da condição juvenil, o que decorre desta interpretação é a pouca valorização de projetos, iniciativa e do empreendedorismo das juventudes.
Em função deste imaginário social construído, as políticas de juventude desenvolvidas nas últimas décadas têm as seguintes características:
a) são voltadas a contenção social, ao controle, com forte viés voltada a segurança pública;
b) a juventude deve ter sua socialização em ambientes voltados a adequação destes jovens as instituições do mundo adulto;
c) a políticas foram em sua maioria formuladas e executadas por técnicos, o que elimina a identificação destes jovens com a política pública e também elimina o protagonismo dos mesmos; (...) * Leia o artigo na íntegra - Clique aqui *.
De forma expressiva na última década, os jovens começam a buscar formas alternativas de organização e de expressão diante de um conjunto de necessidades, fruto dos problemas decorrentes do processo de exclusão que atingem a juventude cada vez mais e de forma insustentável.
Há no conjunto da sociedade uma construção conceitual a respeito deste período da vida, influenciado pelas produções acadêmicas sobre o tema, que em sua maioria naturalizam a condição juvenil, vista como um período problemático, no qual se manifestam comportamentos de risco e atitudes anti-sociais e ou uma parte da vida onde possa se fazer tudo, um certo fetichismo da condição juvenil, o que decorre desta interpretação é a pouca valorização de projetos, iniciativa e do empreendedorismo das juventudes.
Em função deste imaginário social construído, as políticas de juventude desenvolvidas nas últimas décadas têm as seguintes características:
a) são voltadas a contenção social, ao controle, com forte viés voltada a segurança pública;
b) a juventude deve ter sua socialização em ambientes voltados a adequação destes jovens as instituições do mundo adulto;
c) a políticas foram em sua maioria formuladas e executadas por técnicos, o que elimina a identificação destes jovens com a política pública e também elimina o protagonismo dos mesmos; (...) * Leia o artigo na íntegra - Clique aqui *.
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